Creio eu que sim!
sábado, 24 de abril de 2010
sábado, 13 de fevereiro de 2010
PAVE LOW!
Esse é um tremendo de um helicóptero, o resto para mim é resto!
Pena que saiu de operação, que venham os CH-53K
sábado, 30 de janeiro de 2010
TREEEEEEEEMAAAAAAAAAAAM!
Notícia da Década?!?
puft!
Notícia de duas décadas!
PS..:: Título em homenagem à um amigo...
puft!
Notícia de duas décadas!
PS..:: Título em homenagem à um amigo...
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
T-50 PAK FA
Meu santo deus...
Desde bem cedo eu me entendo por gente, eu acho ao menos, e desde muito tempo eu quis viver um momento em que, sem estar errado e com 100% de certeza, eu pudesse dizer no ato: "Estou vendo a história ser escrita".
Dia: 29
Mês: Janeiro
Ano: 2010
Evento: Vôo do avião de 5ª geração russo, o T-50 ou PAK-FA ou FGFA (para os indianos)
É...
Eu apostei que ele não voava no primeiro trimestre... E parece que o vôo de hoje nem sequer foi o primeiro...
Ele é lindo, ameaçador, imponente e traz diversos recados para o mundo...
É difícil não pensar que rapidamente este avião assumirá o seu lugar de direito, que é:
Ser o melhor avião de combate do mundo
domingo, 24 de janeiro de 2010
Little text
Então que passamos por mais uma semana turbulenta.
A decisão do F-X2 mais uma vez fica na berlinda e a cada dia que passa e o final de mês de Janeiro mais se aproxima eu mais tenho medo do resultado de tudo...
Aparentemente a estratégia do "empurrar com a barriga é que dá mais" é o modelo em vigência desde o final de 2009 quando o governo parece ter constatado que o universo não funciona como ele gostaria.
Não vou mais ficar com opções e informações de meios de mídia ou de pesquisa "internetística" mas sim pura e simplesmente com minhas avaliações leigas e pessoais, passionais e nacionalistas (do meu jeito).
O Brasil precisa de um vetor novo para defesa e isso não é de hoje, isso não para hoje, muito menos para amanhã... Seria até um luxo dizer que isso seria também para "ontem", quando a realidade muito mais cruel e assustadora é que isso era para uma década atrás pelo menos...
Infelizmente nosso nobre país não tinha possibilidade ou estrutura alguma de reequipar suas forças na década passada, mas nos anos 90 deveríamos sim ter trocado muita coisa... Minimamente por soluções meia-sola, que nos permitissem que a compra de novos equipamentos fosse assunto para a décade de 2010~2020.
Não fizemos a troca nos 80~90 como deveria ter ocorrido e o resultado é que o tempo passou e tudo que tinhamos em mãos se tornou mais do que obsoleto quando virou os 2000, não agimos em tempo nos derradeiros momentos do governo FHC, seja por sorte ou não, e ficamos para o próximo e agora mais uma década se encerra e os problemas que deveriam ter começado à ser tratados ainda nos perdidos dos anos 80 fazem mais um aniversário insólito para a nação carente de DEFESA.
Ficamos mais uma vez na espera eterna com um paciente no CTI...
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Reais, míticos ou "invisíveis"!
Mais uma semana que se inicia e pouco se sabe quanto ao rumo definitivo da escolha brasileira sobre o que será sua defesa área pelos próximos 20, 30 até mesmo 40 anos.
Vivemos hoje um dilema entre entidades reais, míticas ou até mesmo invisíveis para a definição de um vetor, de um aparelho que será bem real e precisará ser muito mais real dentro em breve.
Só ao pensar sobre esta postagem que cheguei a conclusão que as entidades "real", "mítica" e "invisível" traduzem muito bem a realidade dos concorrentes aos quais esses "adjetivos' correspondem.
Do lado real vemos a vespa, ser real, e bem real, com seu ferrão e sua fama que a precede. A vespa é popularmente conhecida no Brasil como "marimbondo" e assim como as abelhas vivem em sociedade, possuem uma "colméia", mas seu mel em geral não utilizado para consumo humano, pois é forte e amargo.
Do lado do Hornet vemos realmente que se trata de uma "vespa", é bem real e consistente, não é um projeto novo e pode-se dizer que vive em sociedade, é operado em amplo número pela Marinha Americana e Corpo de Fuzileiros Navais Americano e sem dúvida que se existe algum "mel" que essa "vespa" produz, ele certamente não será o melhor para o consumo humano.
Na parte "Mítica" da tabela vemos uma criatura que habita no imaginário do homem à séculos, uma figura tradicionalmente representante de força, poder e de certa forma de supremacia, um animal mitológico com muitas virtudes e sem vícios. Cabeça e asas de águia com corpo e patas de leão, juntando dois seres que estão no topo da cadeia alimentar, seja no ar e seja na terra.
Aí temos como correspondente óbvio o avião com o nome de "Grifo", ou "Gripen". Esse ainda é um projeto e já por isso poderíamos chamar de "mitológico", mas os elementos de realidade (como as partes dos animais que realmente existem), e realmente ele nos é hoje "vendido" como uma imagem de mais interessante, de "superior", de apresentar melhores possibilidades. Como se não houvessem defeitos somente virtudes, nisso nossa mídia se concentra, além de alegar as grandes "capacidades" do pequeno notável, que em relação ao seus concorrentes não é tão notável.
E dos ares, dos ventos, do local nativo de um ser ou coisa que voa, ou seja, dos céus, vemos a última figura que existe porém é invisível, que foi usada em histórias fantásticas e talvez até míticas, porém mesmo assim permanece invisível. Falamos então da Rafága ou da Rajada, um súbito aumento na velocidade do vento o transformando em uma rajada enfurecida e potente, associado em geral as tempestades de trovão ou tempestades tropicais.
É assim que vemos o Rafale, cujo nome vem diretamente da "ventania", uma escolha que parece ser incerta e até "invisível" mesmo se sabendo que existe, muito se fala de transferência de tecnologia, mas nada de termos específicos... Muito se diz de baixa de preços, porém nada se especifica... Porém quando chega a hora da ação, a "ventania" mostra força, pujança e até mesmo superioridade sobre os adversários, porém a grande campanha da mídia nacional se coloca contra o vento que aparentemente necessitará de muito mais "esforço" do que as criaturas anteriores...
Então chegamos à este "panorama" que é muito mais complexo, porém não muito adianta ser complexo nesse exato momento... As pequenezas e detalhes realmente não são pontos que estão em questão agora.
Esse momento passou.
Estamos diante do crítico momento "decisório" onde nossa premiada classe política tem que, mais uma vez, honrar o voto dos cidadãos e representar a vontade do povo e efetuar a melhor escolha para a nação... Com o devido carinho e cuidado, por mais política que seja ou por mais técnica que seja a decisão...
Assinem logo o contrato e escrevam ele muito bem!
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Dassault Rafale
Agora é sem nenhum medo de ser feliz...
QUE VENHAM OS DELTAS DAS FRANÇA!
Não quero mais nem saber de noticiário... Aliás como toda boa notícia no Brasil fica só nos "15 minutinhos de fama", a do Rafale já está passando, mas daqui a pouco ela volta.
No momento o que espero é que a escolha do caça, que será dada por parecer político e defendendo uma visão estratégica, não seja uma ação simples e sim que seja complexa e tenha em conjunto e consonância uma série de medidas ao longo dos próximos anos garantindo a viabilidade de qualquer que seja o vencedor, ou seja, que a FAB não sofra com contingenciamentos e possa manter seus jatos no ar e não no solo.
Teremos um salto operacional em nossa Força Aérea, qualquer que seja o escolhido, porém não é o bastante...
Pagar o barato que pode sair caro é um risco...
Pagar o intermediário que sairá por intermediário e não passará de intermediário é triste...
Ou pagar o caro que pode terminar caro mesmo ou talvez quem sabe possa ficar barato...
Fico com a terceira opção... Depender dos yanks... É bom só no Macdonald's.
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